quinta-feira, 16 de junho de 2011

No (crônicas)

Aonde e quem saberia onde está o No? Estaria ele em algum lugar?


Em algum lugar, no lugar dele, dele que é No? Estou no conjunto de prédios onde mora uma amiguinha minha que também curte Ummagumma do Pink Floyd. Buscamos pelo No e não o achamos. Aliás, como que a contração de em + o poderia estar em algum lugar? Palavra mestra nos textos, escrava da baixa tecnologia que é a junção de uma tinta com um papel e a arte da letra. No. Pronto. Esteve por aí no texto. No texto. No. Mas, seria esse o No que buscamos? Seria ele um termo genérico ou um específico No? Talvez agora ele esteja curtindo um molho acebolado de shoyu com carne e pimentão. Num restaurante daquele que não existe mais. Talvez esteja No espaço. Não. Não é porque este último No do texto está em itálico que quer dizer que ele é o nosso No. Talvez possamos elegê-lo. Ou convidá-lo. Venha No, apareça você, único como é.



_ Já apareci... Sou eu quem dá título ao texto.

5 comentários:

Jovens Metropolitanos disse...

rsrsrsrs, massa brother.





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Taciane disse...

Eu ri. Escreve uma poesia de gatos, amo gatos!
Abraço, boa sorte

bia santos disse...

Não achei engraçado, achei diferente...

Tive que ler duas vezes, para começar a tentar entender...

Mesmo assim não entendi, mas apreciei...

Zoeiras.com disse...

há muito lol mais tem que melhorar em alguns requisitos!

Unknown disse...

Fiquei mio perdida.. Mas, gostei de ler...
Gosto do ritmo como vc escreve!

;D