quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Poesia Perereca

Assisti a tudo caladinho. Tínhamos dezessete anos de idade cada um e tínhamos feito nossa primeira tatuagem, um coração alado no meu braço e uma pica voadora nas costas dela. Eu confesso que chupava a pica voadora nas costas dela, era uma região sensível para ela, não sei se por causa da tatuagem.

Em um belo dia resolvemos comprar sorvetes, era bom e fazia bem pra tosse, como vovó dizia. Comi um de brigadeiro e ela de perereca. Isso mesmo, sorvete de perereca, ela adorava, não seu se tinha a ver com buceta de mulher, acho que era com o animal perereca mesmo.

Acabamos o primeiro, resolvemos pedir outro. Vai ela de perereca de novo. Por mim, sem problemas, eu gosto do gostinho de perereca que fica na boca dela quando a beijo, parece até buceta mesmo, mas eu sei que não é, eu sei que não é. Gosto de buceta tem ela inteira que eu gosto de chupar, mas o que eu mais gosto de chupar mesmo é a perereca dela. Nesse dia fomos pra casa e eu passei o sorvete de perereca na perereca dela e chupei tudo, foi bem legal.

Um comentário:

Daniel disse...

Pullta Killl Parilll...UHSuahsuAHSUas